pele, arrepio de pele, pedaço de pele sente, suspira, arrepia a pele aquilo que te reveste, que te guarda pele minha, a tua pele és pele, tão sensível como a manhã
esta é para ti Sónia, pelo constante apoio e por me deixares saber que estás sempre comigo
2 comentários:
Anónimo
disse...
Obrigada! Estarei sempre contigo se assim o quiseres. Quase estou sem palavras... Que dizer-te? Há quem diga que os olhos são o espelho da alma, que os olhos não enganam e outras coisas mais. Pois para mim é a pele. A pele nunca mente! A pele sente e arrepia-se transpira enrubesce de prazer ou vergonha. Torna-se pálida (e sem excepções para a raça negra cuja pele já vi ficar pálida) de susto ou de sofrimento. Gela aquece envelhece e sorri quando as mãos de alguém querido lhe toca. Os olhos podem estar mudos, a pele nunca! Nem mesmo na morte... Tenho saudade de algumas peles que me tocaram de algumas pelagens que por mim passaram e fugiram. Tenho saudade de não ter tocado mais a pele de alguém que por mim passou. E odeio que me toquem, quando não gosto de alguém. Podem olhar. Não posso impedir que me olhem. Mas tocar-me, posso! A pele suspira respira grita só que nem todos conseguem perceber de tão subtil que é. E tu entendes isso tão bem. Obrigada, Sílvia, pelo poema e pela imagem. Adoro-te. bj Sónia
2 comentários:
Obrigada! Estarei sempre contigo se assim o quiseres. Quase estou sem palavras... Que dizer-te?
Há quem diga que os olhos são o espelho da alma, que os olhos não enganam e outras coisas mais. Pois para mim é a pele. A pele nunca mente! A pele sente e arrepia-se transpira enrubesce de prazer ou vergonha. Torna-se pálida (e sem excepções para a raça negra cuja pele já vi ficar pálida) de susto ou de sofrimento. Gela aquece envelhece e sorri quando as mãos de alguém querido lhe toca. Os olhos podem estar mudos, a pele nunca! Nem mesmo na morte... Tenho saudade de algumas peles que me tocaram de algumas pelagens que por mim passaram e fugiram. Tenho saudade de não ter tocado mais a pele de alguém que por mim passou. E odeio que me toquem, quando não gosto de alguém. Podem olhar. Não posso impedir que me olhem. Mas tocar-me, posso! A pele suspira respira grita só que nem todos conseguem perceber de tão subtil que é. E tu entendes isso tão bem. Obrigada, Sílvia, pelo poema e pela imagem. Adoro-te.
bj
Sónia
Bela homenagem. Especialmente porque a pessoa a merece.
Um grande beijinho cheio de saudade para as duas.
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